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O padrão do AICS para integrar lançamentos financeiros com os
módulos Comerciais segue a regra de parcelas e percentuais livremente
definidos nos campos associados.
Entretanto, em muitos casos, a geração mais simples com parcelas
fixas e dia fixo é a mais adequada. Isso sem entrar no mérito de nr de dias
do mês, por exemplo. O que importa é um valor fixo para um dado
dia fixo.
Quando isso ocorre atualmente, ou é feita uma geração personalizada
por script (nos eventos normais do AICS) ou o usuário pode editar
manualmente as parcelas, o que é muito trabalhoso. Como esta necessidade
está se repetindo, criamos na Configuração Geral, aba Vendas, a opção
que irá gerar as parcelas e datas fixas, desta forma. Entretanto, o prazo
entre as parcelas para este recurso deverá ser 30 (dias). Com esta opção
desligada, não há mudança de comportamento do sistema.
Visando evitar erros no faturamento, retiramos o envio automático dos
movimentos fiscais para o banco de dados da Secretaria da Fazenda associada.
Portanto, será necessário abrir um lote OU adicionar este envio por script
no evento da tabela NOTA.
Solicite um exemplo de rotina que permite uma ou outra solução de forma
rápida e segura.
O filtro de estoque abaixo do mínimo no módulo Materiais passou a
ser aplicado com a regra apenas "menor do que". Anteriormente, esta
opção ativava o filtro "menor ou igual a". Ainda, na atualização dos
estoques mínimos automáticos a partir das classificações de materiais,
a nova opção de arredondamento pelas unidades foi também consistida.
O intervalo de segurança existente no filtro de relatórios do módulo de
materiais pode ser aplicado para se obter uma análise mais conservadora,
por exemplo, com segurança de 10 ou 20% sobre o estoque mínimo
registrado.
O objetivo deste novo recurso foi deixar a visualização mais adequada
à realidade e evitar problemas devido a erros de arredondamentos.
Este problema ocorria quando o AICS executava a conversão de certas
unidades nas quais ocorria uma dízima, por exemplo. Internamente, devido
ao tipo de dado em que os números são armazenados, ficavam registradas
as 15 primeiras casas. Esta precisão, em muitas situações, é exagerada
e ocorriam "lixos", normalmente, quando saldos de certos materiais zeravam.
Portanto, a BF ampliou o cadastro de unidades permitindo indicar a
precisão desejada a cada uma, na prática, o número de casas decimais desejado.
Por exemplo, uma unidade do tipo PC pode ter o número de casas decimais
como 0, portanto, o sistema irá armazenar e converter sempre em números
inteiros. Se for kg, por exemplo, pode-se indicar que o número de casas
é 3 para chegar com a precisão em g.
Esta configuração pode ser feita no cadastro das unidades (por exemplo,
pelo menu Configurações dos Materiais). E, inicialmente, todas as casas
irão receber 6 dígitos como padrão, aumente ou diminua de acordo com
suas necessidades.
Devido a alguns tipos de empresas estarem, por lei, impossibilitadas
a efetuar vendas quando o destinatário é uma Pessoa Física, a Byte
Factory adicionou uma configuração, por local, na aba Comercial
para indicar que esta proibição existe.
Logo, ao gerar uma NF pelo módulo comercial, se o destinatário
for uma pessoa física, a NF não será gerada. Se, porventura, mesmo
assim for necessário gerar esta NF, o Fiscal não foi bloqueado neste
sentido (mesmo porque existem N outras emissões fiscais que não
são sensíveis a esta proibição).
Reiterando, esta nova configuração é POR LOCAL, e o padrão é
desligado indicando que é permitido gerar NFs a Pessoas Físicas.
No financeiro, como padrão, valores e contas ficam desabilitados
quando o movimento editado estiver num período de caixa fechado.
Entretanto, segundo regras de negócio locais, pode ser necessário
bloquear sob outras condições adicionais. Para permitir estas regras,
a BF criou uma função callback (o AICS é que a chama e o usuário
apenas a declara e implementa) que permite também bloquear estes
campos. A sua sintaxe é:
Function AICS_MayEditFIN(Indice:String):boolean
Que deve retornar falso se o dado indicado não puder ser editado.
Esta atualização atinge o módulo Editorial, Centro de Informações e
Servidor de Imagens e Web.
As ferramentas do AICS foram expandidas para permitir trabalhar com
os seguintes tipos de imagens:
- JPEG - agora nativo, sem uso de bibliotecas do Windows
- PSD - Nativo do Photoshop
- RAW - Nativo de câmeras digitais profissionais
- E outros: PCX, TIFF, PNG, BMP, TGA, EPS
Com a nova interface direta de acesso aos SQLs, podem ocorrer
dúvidas quanto a melhor versão para o servidor de dados em uso.
Portanto, na versão mais recente do AICS, criamos uma mensagem
que, em função do servidor alvo e do tipo de interface de dados do
AICS, emite ou não um alerta ao operador.
Ainda, na tela de abertura, na especificação do tipo de AICS, indicamos
as seguintes cores do texto:
- Azul: Versão baseada na interface ADO
- Verde: Versão baseada na interface DBExpress
- Vermelho: Versão com acesso direto aos servidores
Ainda, padronizamos, respectivamente, os nomes Aics, AicsX e AicsT
para os EXEs. Seguindo este padrão de cores, as recomendações aos
tipos de servidores de dados são:
- Azul: SQL Server
- Verde: SAP/Maxdb, PostgreSQL e DB2
- Vermelho: Oracle (além de ser operacional aos demais bancos)
Com estas melhorias, a BF acredita que os clientes tenham a maior
flexibilidade e na maior performance possível para o servidor de
dados escolhido e homologado para seu uso interno e externo.
O AICS opera plenamente sobre servidores de dados SQL. Além disso,
permite boas escolhas aos usuários do sistema dentre os servidores: SQL Server,
Oracle, SAPdb/Maxdb, PostgresSQL e DB2. Para viabilizar este conjunto de
opções, basicamente, duas versões estavam disponíveis: Aics compatível com
ADO e AicsX compatível com DBExpress. Este último muito interessante por
transferir dinamicamente os dados, isto é, quando um cliente solicita um resultado
que tenha muitas linhas, estas são carregadas conforme sejam utilizadas.
Dentre estes bancos, o Oracle era acessado pela interface ADO com perfeita
estabilidade. Atualmente, com as novas versões deste banco, estes clientes Oracle
não mais oferecem a antiga estabilidade (nenhum consegue satisfazer 100%
dos recursos técnicos nestas interfaces). Logo, este problema exigiu a criação
de mais uma versão do Aics, denominada AicsT, que faz acesso direto, sem
estas diversas interfaces, ao cliente do banco de dados OU ao próprio servidor
de dados. Tanto é poderosa esta nova interface que ela permite acesso a TODOS
os bancos de dados. Tendo como exceção de indicação, o próprio SQL Server
que é nativo ADO e nesta interface é a que melhor se adapta.
Portanto, o novo AicsT permite acesso aos servidores acima indicados, com
transferência dinâmica de dados (exceto no SQL Server), ocupação de banda
ainda menor que o AicsX e velocidade equivalente ou melhor que as interfaces
anteriores.
O AICS gerencia a localização de uma informação em outra tabela. Por exemplo,
uma lista de opções é o modo mais comum para isso. No Centro de Informações,
bastava indicar a tabela origem, coluna e resultado para que o AICS gerasse os
comandos automaticamente.
Recentemente, criamos o recurso de Autocomplete para campos em geral. Este
recurso também é baseado no Centro de Informações e utiliza a mesma regra da
tabela origem e campos de pesquisa. Logo, para diferenciar um modo de utilização
do outro, a opção Carregar dados em um combo é necessária para que o HTM
automático gere a lista de preenchimento.
Isso não afeta sites que tenham HTMs já definidos em banco de dados ou em
arquivos externos.
Apenas para fechar esta questão, o recurso de pesquisa em dados conectados pela
tabela de relacionamentos DEFRELAC ainda permite, através de um botão de busca,
localizar e selecionar um dado numa outra tabela ou vista. Portanto, os recursos de
pesquisa em outras tabelas no ServAICS ficaram:
1. Lista com a opção Carregar dados em um combo
2. Autocomplete (veja nota anterior) com esta opção desligada
3. Pesquisa em tabela associada pela definição em DEFRELAC